domingo, 12 de julho de 2015

9 Normas estratégicas de conspirações

Historicamente é inquestionável que as sociedades secretas e seitas moldaram boa parte do que são as organizações criminosas hoje, dos indianos thugs - o qual o termo é sinônimo de ladrão nos EUA - à origem do termo assassino dos hashashin e fundação da máfia, muitas de suas estratégias remontam a muito tempo antes assim como as primeiras práticas do terrorismo moderno. Nesse vídeo explico como esse comportamento criminoso tem bases na ideia de conspirações que justamente cruza, novamente, sociedades secretas ao longo da história. Não por menos a ideia do código penal de formação de quadrilha, por exemplo, assemelha-se a ideia de conspiração pois não por acaso eles têm as mesmas origens. Na criminologia há o termo 'sinistro' que tem aspirações equivalentes a malignidade bíblica demonstrando, não por menos, que exemplificações de que o diabo veio pra matar, roubar e destruir faça sentido. As normais abaixo demonstram-se práticas comuns entre conspiração e marginalidade de modo o qual os que demonstram tais práticas ainda que não se digam marginais, certamente mentem.

9 Normas estratégicas de conspirações:
 - Usar segredos para coagir e obrigar suas vítimas lhe fazer sua vontade. Qual quando deseja algo da vítima ameaça e chantagear para ter o que quer.
Tráfico de influência: Quando crimes graves são ocultados e impedidos de justiça, mesmo envolvendo criminosos comum.
- Matar ou morrer, oprimir ou ser oprimido, mandar ou ser mandado, perseguir ou ser perseguido.
Mesmos jargões: Laranjas, pizzas e empresas fantasmas.
- Chantagear responsabilizando a vítima caso o algoz mate quem ele goste ou ame e faz de refém.
Inversão moral: Bom é mal, amargo é doce, culpar um – preferencialmente inocente - pelo crime dos demais e mata-lo.
- Quanto menos souber melhor para não ter queima de arquivo.
- A única lei é a da hipocrisia e a da vontade, no mais é aplicada arbitrariamente.
– Envolver conhecidos em crimes coletivos para usa-las contra você.

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